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Física Quântica e Auto-cura

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Auto-Cura &Auto-conhecimento

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BANHO DE ERVAS

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Espaço SELF Todos nós temos ao redor do nosso corpo físico um campo eletromagnético, composto por corpos sutis, que se denomina aura. As auras das pessoas e dos lugares funcionam como antenas que recebem e enviam mensagens entre si, que são decodificadas através da nossa intuição. Quando passamos por situações estranhas, energias desequilibradas se agregam à nossa aura e permanecem lá por muito tempo provocando doenças. Quando tomamos um Banho de Ervas, limpamos a nossa aura fazendo com que ela volte a funcionar normalmente e harmonizamos os nossos Chakras, que são túneis por onde entram as energias no nosso corpo físico. Cada planta tem características próprias que interagem com as nossas energias, provocando as mudanças necessárias. As ervas podem limpar, energizar, melhorar nossa auto-estima, tirar nosso cansaço, etc... Para fazer o banho, devemos olhar a relação de ervas e propriedades que segue abaixo e escolher aquelas que se adequam à nossa situação.

Quando me amei de verdade...

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Seja você o menino...

As cores, Deus as inventou quando menino, por certo. E brincava com elas com a mesma paixão e sem cerimônia de quem, um dia, ainda faria tudo que existe. Misturando umas às outras e esparramando-as pelo firmamento, punha-se a imaginar planícies e bichos, montanhas e mar, passarinhos e canções, poentes e pirulitos. Às vezes, quando não saía a correr com as luzes pelo infinito, passava manhãs inteiras, fechado, em silêncio, em seu universo, a encher-se de luz, a cada nova cor que descobria. Ora lhe pareciam solenes, como deveriam ser as florestas, ora preciosas como desejava pérolas e joaninhas. Mas o que mais o encantava nas cores era o fato de serem cores simplesmente, e, todavia, brincarem com seus olhos, darem asas a seus sonhos e povoarem sua alma de sentimentos. Se um dia criasse o mundo, ele pensava, haveria de dar-lhe cores. E se houvessem pessoas nesse mundo, haveria de dar a elas a capacidade de perceberem, nas cores, a mesma magia que ele testemunhava. Perc

Soneto da fidelidade

De tudo ao meu amor serei atento Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto Que mesmo em face do maior encanto Dele se encante mais meu pensamento. Quero vivê-lo em cada vão momento E em seu louvor hei de espalhar meu canto E rir meu riso e derramar meu pranto Ao seu pesar ou seu contentamento E assim, quando mais tarde me procure Quem sabe a morte, angústia de quem vive Quem sabe a solidão, fim de quem ama Eu possa me dizer do amor (que tive): Que não seja imortal, posto que é chama Mas que seja infinito enquanto dure. Vinicius de Moraes, "Antologia Poética", Editora do Autor, Rio de Janeiro, 1960, pág. 96.